quarta-feira, 26 de agosto de 2009

As crianças e as babás

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Com raras exceções, nao acredito que uma babá que tenta substituir uma mãe ou um pai seja possivel de existir.
Eu sou a unica mãe que vai ao parquinho que meu filho frequenta e, posso dizer em alto e bom tom que meu filho é  unica criança de lá que realmente é feliz.
Digo isso pelo lado afetivo, porque todas as outras crianças demonstram total desequilibrio emocional. E o resultado disso será visto em nosso futuro proximo.
Sei o quanto dá trabalho educar um filho (se sei!) mas a responsabilidade de estar junto é importantissima pois estamos criando seres humanos que ao ficar adultos, irão precisar desses alcerces construidos hoje para viverem bem e em harmonia amanhã.
No meu caso, minha mãe se separou do meu pai eu ainda era pequena e, sem opção, precisou ir trabalhar e colocou uma babá conosco. Ela é otima (digo é pq tenho contato até hoje com ela, é como se fosse da familia), mas mesmo assim minha mãe nao deixou de passar tempo de qualidade comigo.
Se essas crianças que frequentam a mesma praça que meu filho, tivessem esse tempo com seus pais, jamais demonstrariam a tristeza que vejo em seus olhos e a agressividade que vejo em seus atos, como se fossem uma resposta a tudo o que estao vivendo. As proprias babás contam que os pais mal veem os filhos. Isso é triste demais. Eu não podia deixar de expressar minha indignação aqui. Como disse no inicio, sao raras as exceções mas acho que a crianca precisa muito dos seus pais e nada pode substituir isso.
Nota: Claro que hoje em dia, nem todo mundo pode largar o trabalho para se dedicar exclusivamente a maternidade. E que algumas pessoas também não tem parentes que possam ajudar e nesse caso, precisam mesmo de babás. Mas que fique claro que, no seu tempo útil, a qualidade que tiver com seu filho será recompensadora pelo tempo que se esteve ausente. Pode acreditar.

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Os sentimentos.

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Lucas, agora com 3 anos, já consegue compreender melhor seus sentimentos. Tenho mostrado a ele, figuras de crianças tristes, alegres, com raiva, chorando, espantadas e com medo, para ajuda-lo a discernir o que ele próprio sente. Tem dado certo. Quando ele está feliz, ele mostra: Mamy, happy! e dá um sorrisão. Quando está triste, faz um biquinho e e seus olhos tremem como que, segurando a lágrima que teima em cair. Quando está com raiva, cruza os braços e faz cara de mal e precisa de alguns minutos sozinho para se acalmar.

Essa idéia é muito boa porque, as crianças muito pequenas, ainda não conseguem lidar com suas emoções e dessa forma, expressam sua raiva ou sua tristeza, com gritos e tapas. Essa semana mesmo eu li um artigo, de uma mãe contando que sempre que sua filha faz algo errado, ao invés do chamativo NÃO, ela se abaixa e bem pertinho dela, diz que sabe que ela está chateada mas que não pode deixa-la fazer determinada coisa pois ela pode se machucar. Dessa forma, a mãe diz, a filha passa a ver que a mãe compreende seus sentimentos e assim, não sente necessidade de se expressar com escândalos ou gritarias.

Muito boa idéia.

sábado, 22 de agosto de 2009

Tempo, tempo...

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Depois de muito tempo eu volto a escrever. Caramba que saudade desse espaco. A saude deu uma comprometida mas agora esta tudo bem. Depois apareceu a oportunidade de mudar de casa e, com mudanca, o tempo que se tem eh dedicado a arrumar tudo o que se tem dentro de caixas de papelao. Nossa, cada mudanca que faco percebo que tenho coisas demais!
Agora eu volto com tudo! Muita coisa pra falar e dividir.
Estou de volta!
 

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